O amor jamais acaba. Dele nada se perde e tudo se transforma.
O amor, porém, não é feito de matéria. Não é visível, não é palpável, nem mensurável. E quão frágil pode ele parecer.
Entretanto não se pode destruí-lo, apenas amenizá-lo, modificá-lo, reutilizá-lo, doá-lo, transportá-lo.
Descremos disso quando existe dor, ódio, mágoa,orgulho, rancor. Mas esses são apenas vícios, muito pequenos diante da "antimatéria" que é o amor e, inegavelmente, quando superamos nossos vícios, estará lá ele, a aparecer fulgurante novamente.
Não é ele algo que se pertença à alguém pois, sinto-me condicionada a acreditar, nós é que pertencemos a ele. Cada percurso, cada pessoa diante dele está marcada e sentenciada a o disseminar.
Aprendi isso quando percebi que meus melhores amigos tornaram-se melhores amigos dos meus melhores amigos...
Sinto-me feliz porque foi exatamente isso que aconteceu e agora sinto ainda mais vontade de amar.
3 comentários:
pegou bem na minha ferida, hein! Muito bom, tu vai longe guria, muito longe :3
da uma musica boa ein!
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